Quem inventou a frase “feito é melhor do que perfeito” estava certo. Quantas vezes temos ideias que nunca colocamos em prática porque ela não são exatamente perfeitas? Pois aprendi que, na criação de arte, conteúdo ou produto, buscar um conceito à prova de erros não é o melhor caminho. O segredo é colocar a mão na massa e ir evoluindo o projeto na prática.

Mas como diferenciar uma ideia que realmente não está boa ainda de uma sacada que já pode ganhar o mundo? Eu conversei com Emídia Felipe, da EuEscrevo, e Miguel Gaia, da Badoque, sobre mínimo produto viável, um conceito usado nas startups para fazer esta distinção. Eles deram ótimas orientações e o resultado está publicado no Digaí.

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