Pessoas legais como nós, que tentamos ser bons cidadãos, enfrentamos um problema sério. Como continuar lutando com esperança e otimismo no meio de tanta loucura. Converso com muitas amigas preocupadas com o meio ambiente, por exemplo, e elas estão estressadas. Não é para menos, o Brasil está literalmente pegando fogo. Por isso, eu sempre fico feliz quando encontro exemplo de pessoas incríveis que nos inspiram a não nos rendermos à apatia e continuarmos tentando transformar o mundo. Foi o caso esta semana, com a pesquisadora Jane Goodall.

Em entrevista com Stephen Colbert, a ambientalista de 90 anos foi perguntada: O que lhe dá esperança apesar das ameaças que estamos vendo?

A resposta dela me deu um quentinho no coração:

“Hoje, temos ferramentas para viver em harmoniza com a natureza, como a tecnologia de energia renovável e coisas assim. Temos também os jovens que entendem o problema e que estão sendo capacitados a agir. O nosso programa Roots and Shoots atua em 71 países, com jovens do jardim de infância até a universidade, realizando projetos que tornam o mundo melhor para pessoas, para os animais e para o meio ambiente”.

Para ela, temos a tecnologia e as pessoas necessárias para seguirmos em frente. A faca e o queijo na mão. Na página do instituto que leva seu nome, as ações de Jane são definidas da seguinte forma: Ao redor do mundo, o trabalho da Dra. Jane Goodall renova nosso recurso mais poderoso, a esperança.

Maravilhosa demais!


Jane Goodall é uma primatologistaetóloga e antropóloga britânica. Considerada mundialmente a maior estudiosa em chimpanzés, Goodall tem seu trabalho mais reconhecido com o estudo das interações sociais e familiares de chimpanzés selvagens, desde em que ela trabalhou em campo no Parque Nacional de Gombe Stream na Tanzânia na década de 60, onde ela foi a primeira a testemunhar comportamentos de primatas semelhantes ao de humanos.

O programa Roots and Shoots foca nas melhores práticas em Aprendizagem de Serviço para aumentar a compaixão e a ação em jovens agentes de mudança.

A entrevista da Dra. Jane Goodall me lembrou o que a escritora Glennon Doyle falou sobre não desistir desistindo um pouquinho.

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